sábado, 29 de novembro de 2008

É bom!


É bom quando estamos de bem com a vida. É ela a nossa passadeira vermelha, aquela que nos dá a oportunidade de brilhar em diversos momentos. No entanto, também é a que, no meio de todos os que fixam os olhos em nós, revela o que mais temos escondido com o véu da alma.
Podemos andar na rua e não saber quem somos, mas se ao mesmo tempo nos tocarmos e sentirmos que somos reais, talvez possamos encontrar a resposta que nos guia até ao nosso reencontro.
Olhamos para o céu e podemos avistar pequenas cenas do filme que foi a nossa vida. Cenas que, outrora, dissemos que nunca iríamos esquecer. Mas esquecemos.
E é no relembrar de cada uma delas que percebemos o porquê de as guardar mas no entanto, não rebobinar.
È lindo acordar de manhã e não saber que parte da vida se desvendará. Sabemos apenas, que a vamos viver!
Mesmo que alguém perca tempo a tentar arrancar o nosso sorriso do rosto…E se o conseguirem, serão sempre vencidos pelo olhar que reflecte o sorriso interior que ninguém, mas absolutamente ninguém conseguirá roubar.
È bom poder vaguear na praia, ouvir a voz das ondas e sentir o forte abraço que o vento nos confia. Os sentidos despertam. Fazem-nos perceber que há muito mais para viver que aquilo que, em silêncio, incutimos a nós próprios.
É doloroso quando o sofrimento espreita pela nossa janela da vida e decide dizer que voltou. Mas e porque é que não somos capazes de fechar essa janela e não deixar que nos exturcam a única coisa que detemos e que da qual não somos capazes de abdicar?
Deixamo-nos vencer pelo factor surpresa que o sofrimento trás com ele, quando reaparece!
È bom quando depois de longos tempos, em que as lágrimas são impostas por nós, nos deixamos corromper por um sorriso, ainda que falso, que persiste… e persiste…e persiste para se fazer ver.
È bom quando ao fim de constantes medições de forças entre os olhos e a boca, o sorriso e lágrima, o desgosto e a indiferença, conseguimos finalmente alcançar o reencontro que procurámos na rua.




Guid@

Sorri. Tenta.

Realmente há anúncios que, às vezes, não são uma completa parvoíce.
Um anúncio que passa imensas vezes tem uma música que me chamou a atenção e que, após pensar um bocadinho, até percebi que é verdade o que essa música diz.
« Everything is easy when you smile... Everything is easy if you try... »
Se vivermos a vida a sorrir a nossa vida é bem mais fácil. Um dia esse sorriso que embora possa ser forçado será recompensado e nascerá um sorriso verdadeiro. Se sempre que existirem barreiras e nós não pararmos de tentar, essas barreiras vão cair, vão tornar-se em mais uma batalha vencida. Eu acredito. Eu sorrio. Eu tento. E tu?
Joana L.

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

MOMENTOS




Uma melodia silenciosa agarra o meu corpo e tu nao vês,
faz-me voar e pensar no que crês e nao crês.
Abre-me os olhos para ver imagens de um mundo ao contrário,
como tudo deveria ser, o outro lado do cenário.
Obriga-me a assistir cego a um espectáculo no palco,
o oposto da minha vida que não é só shows e momentos altos.
Não sou ninguém nestas alturas, nasci no nada
um espelho que não reflecte, uma matéria mal estudada.
Rimas estruturadas seguem o flow do meu suspiro,
uma força consciente cresce sempre que eu inspiro.
Na escuridão vem-me a luz, ideias vão surgindo
reflicto no que fui, no que sou e no que quero ser,
eu grito
tu és tu, igual a ti não há ninguém!!!
a tua força é superior, não olhes a quem...
E tudo conheces, foste abençoado com muito,
Calma... és singular, nasceste com a mão de Deus na tua alma.

Qual será o meu caminho? Já fui longe demais,
dificil regressar, o tempo nao volta atrás.
Sou eu mesmo, faça coisas boas ou coisas más.
Sofredor e conhecedor da felicidade que tu não me dás.
No coração dos teus sentidos vou bebendo sóbrio
o nome por mim escolhido, um mistério para mim próprio.
Não foi sempre assim, como diamantes eu vim da lama,
o puto que teve um sonho, tornou-se mais quente que uma chama.
Sempre humilde, morando ao lado da fama.
Com o subconsciente rouco de tanto chamar quem mais ama,
a minha mãe nao me pôde salvar, o que fiz foi errado
sozinho nesta selva onde revivo o passado.
Passado que tento enterrar, mas está cada vez mais presente,
memórias vão e voltam no respirar da minha mente.
Quente ele está sempre seja no verão ou no inverno
o rapaz que transforma em paraíso o mais receado inferno.

Eu não descanso, estou sempre a chamar por ti
quando os sentidos adormecem, apareces e aí...
Já nao acredito, tento esquecer-te
a tristeza vem com fé, quero voltar a ver-te!
São lembranças pálidas dum passado menos feliz,
escritas numa folha em branco por um poeta aprendiz,
que carrega o passado nas costas e o presente tem ele na mão,
o futuro predestinado, o que fez não será em vão.
Sou como uma sombra, podes pisar q'eu não me altero.
Sigo, não se passa nada, quando o sol desaparece começo do zero.
Um dia assim hoje, outro diferente amanhã,
amante da vida louca mas mente consciente e sã.
Sou adepto da ignorância, assisto mas não sou fã,
a felicidade eu quero, mas nao sei onde ela está...
Domino-me a mim mesmo, pesquiso fundo a virtude
eu mudo tudo mesmo que "o tudo" não me mude...


DS

Sugestão de leitura (já que estamos numa de falar de chocolates)

Um dos muitos volumes da colecção "Cultura Horrível"...conta tudo sobre o chocolate, desde a história a receitas alternativas, tudo misturado com uma boa dose de humor e ironia...
Existem mais colecções (História, Geografia e Ciência Horrível) e o formato é sempre o mesmo: uma forma "engraçada" de ganhar cultura geral. São da Europa-América.
(pessoalmente...adoro estes livros :D)
Ritz Mkz

A tua voz...

Que transmite palavras sinceras e ditas quando mais preciso.
Ela…que desperta em mim, alegria e emoção.
Adorável voz que fala de sonhos, desejos e amor…
Que pede com ternura “Não me deixes jamais!”
E que eu respondo “Jamais te deixarei”

Sonhos concretizados e muitos mais por concretizar.

.et-omA




Vanessa Miranda.

SÍLVIA ... a BZ* (zinha)... recebeu hoje na aula a surpresa...



O Prometido é devido!
A autora do 250º post recebeu hoje uma surpresa!

Gostaria de poder premiar todos, TODOS os meus alunos... pela dedicação que têm colocado na elaboração deste blog, mas... e especialmente... pelas PESSOAS BONITAS que são... pelo afecto com que, generosamente, pintam de cores alegres o meu dia, pela alegria partilhada em aula e fora dela. Mas afecto com afecto se paga, diz o povo (algo semelhante...), e com razão. Por isso gostaria de dizer a cada um que é especial e determinante para que eu me sinta tão feliz quando entro na nossa Escola. Gosto muito de vocês :11ºA, 11ºE, 11ºF, 11ºH. Muito! E creio que o sabem...

Ahhh... e esta não será a única surpresa!!!
Já estou a pensar noutro desafio... :D (Segredo, por enquanto...)

Ficam aqui as fotos da Sílvia (11ºE), com um sorriso lindo e tímido... e da turma... que a aplaudiu, num gesto bonito. (Embora algumas pessoas lhe quisessem tirar os chocolates!!! Hehehe... aiai André Rodrigues... como eu te entendo...)


A timidez no início...
O apoio dos colegas...

E a Sílvia que não se levantava... lol

(Ela apontou-me o dedo!?!) Anda daí, menina... mereces a surpresa!



Ahhh...
Gesto lindo... abraçar um livro! Gostei... :)


(Ainda não sei como é que esta caixinha de chocolates chegou intacta! A tentação foi forte... :\)

CC


Para a Stora CC





Vai um bocadinho? =P







Ou prefere um destes pequeninos? =)







Bem... Parece que ninguém quer. Não oiço nada ... lalalala



Última foto, para deixar água na boca. =P

Tenho aqui Toblerone, parece que vou ter de comer sozinha. Que 'chatice' ! :D

juanna #

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

BELEZA PURA!

(Fotos tiradas hoje à tarde na ESJCP. Beleza pura... resultante da arte da D. Conceição, que toca com amor a Natureza. Há poucas Escolas assim...)
*
CC
*
(Para ver as fotos ampliadas... é só fazer um 'clic' sobre elas...)





Não consigo perceber. O que fizémos questão. Sempre, sempre prometemos que iriamos manter a amizade, acontecesse o que acontecesse, nada nos iria separar. E jurámos que nunca nos iríamos esquecer. Que sempre iríamos gostar um do outro, mesmo que não estivéssemos juntos.
Mais uma vez, parece que fui a única a cumprir o que prometi. Sempre pensei que fosses tão diferente. E não consigo perceber se era eu que estava iludida, ou se foste tu que mudaste. Eu segui em frente, como te prometi, mas não esqueci as juras feitas no passado. Tu apagaste-me de tudo. Somos dois completos estranhos. Tu não és quem conheci.
Não sei se manténs as tuas promessas, em segredo, ocultas pelo típico orgulho masculino, se realmente esqueceste tudo, se já em nada te afecto. Uma dúvida que não tem sentido de existir, pois se as tuas promessas foram vãs, porquê acreditar ainda em ti?

Cathy

TURMA UNIDA, JAMAIS SERÁ VENCIDA



Com a casa por arrumar, com os trabalhos de casa por fazer, com os emails por responder, com fome, sede, vontade de rir e chorar ao mesmo tempo... sinto necessidade de escrever aqui. Sinto necessidade de escrever sobre a maneira como me olha nas aulas e me deixa com força, mesmo quando não a tenho. E as pessoas pensam que sou a pessoa mais forte, apenas por transparecer um sorriso. Mas nem sempre é o que sinto. Por vezes, só o mostro para poder afastar a tristeza dos outros. Para poder dar coragem, para pensarem que com a minha força e a deles juntos podemos ultrapassar todos os obstáculos, e fazer deles puras montanhas que, de mãos dadas, podemos ultrapassar. Não sei se faço bem , se faço mal... a verdade é que faço. Não quero ter o mundo nas minhas mãos, mas quero Sal e Luz para os outros. Poder mostrar que mesmo naquelas situações que não conseguimos ultrapassar sozinhos, temos Alguém que nos ajuda a ultrapassá-las. E o sorriso? Esse parece-me a mim que tem que estar constantemente nos meus lábios. Fomos feitos para estar felizes e, acima de tudo, fazer os outros felizes. Ao escrever isto, as lágrimas correm porque sinto-me totalmente corroída cá dentro. E porque? Não sei, provavelmente não ando a dar o devido valor às pessoas, ou então estou a dá-lo de forma errada e às pessoas erradas. Novas amizades? Sim. Verdadeiras? Não sei, estou a testá-las , mas acho que é muito importante termos novos amigos. Talvez porque os que em tempos o foram nos magoaram de forma tremenda, e nós não conseguimos mais olhar para a cara deles. Gosto demasiado de uma pessoa, que faz de mim a rainha do meu reino, e que me faz feliz. Mas quero mais! Quero distribuir abraços, beijos, afectos, às pessoas que nunca foram abraçadas e beijadas...! É importante deixar de pensarmos só em nós, ver o que os outros têm para nos dizer. Sermos um só! E, professora, quero dizer-lhe que, estou a disposta a fazê-la sorrir, mesmo quando a sua cara não transparece alegria, mesmo quando está tudo mal, e eu vejo isso. Mesmo que eu esteja triste... eu vou fazer com que se sinta amada pela nossa turma, porque as suas aulas parece que passam num estalar de dedos, e nós ali estamos felizes, apesar do cansaço, da fome, da vontade de comer chocolate, e de dormir. Mas vamos dar o nosso máximo para nunca a vermos com uma expressão triste. Porque, acredite, falo por mim, mas sei que todos eles sentem o mesmo, até os rapazes que estão sempre tão calados... gostamos muito de si! E não é 'graxa' ... é puro sentimento. Porque como disse no último comentário, trata-nos como jovens que é aquilo que realmente somos. Como humanos, que também somos, e não como mera plateia de uma sala de aula.
(falta gente na foto :P )

INÊS DE CASTRO ( 11ºF )

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Cinderela

Eles são duas crianças a viver esperanças, a saber sorrir.
Ela tem cabelos louros, ele tem tesouros para repartir.
Numa outra brincadeira passam mesmo à beira sempre sem falar.
Uns olhares envergonhados e são namorados sem ninguém pensar.

Foram juntos outro dia, como por magia, no autocarro, em pé.
Ele lá lhe disse, a medo: "O meu nome é Pedro e o teu qual é?"
Ela corou um pouquinho e respondeu baixinho: "Sou a Cinderela".
Quando a noite o envolveu ele adormeceu e sonhou com ela...

Cinderela das histórias a avivar memórias, a deixar mistério
já o fez andar na lua, no meio da rua e a chover a sério.

Ela, quando lá o viu, encharcado e frio, quase o abraçou.
Com a cara assim molhada ninguém deu por nada, ele até chorou...

E agora, nos recreios, dão os seus passeios, fazem muitos planos.
E dividem a merenda, tal como uma prenda que se da nos anos.

E, num desses momentos, houve sentimentos a falar por si.
Ele pegou na mão dela: "Sabes Cinderela, eu gosto de ti..."

Então,
Bate, bate coração
Louco, louco de ilusão
A idade assim não tem valor.
Crescer,
vai dar tempo p'ra aprender,
Vai dar jeito p'ra viver
O teu primeiro amor.

Carlos Paião - Cinderela
Ritz Mkz

Desculpa...

Sei que te magoei e não me sinto bem por isso.
Sinto-me estranha. Nunca tinha sentido isto, por ter magoado alguém.
Não sei a razão deste sentimento. Talvez porque gosto muito de ti, porque acho que és um amigo importante para mim. Estiveste sempre lá, nos momentos difíceis, mesmo com esta amizade tão curta como é a nossa, que temos vindo construir.
Não sei porque é que me sinto assim. Mas sinto.
Penso que magoei alguém…alguém que não queria, de maneira nenhuma, magoar.
Sinto-me triste e desiludida comigo mesma. Não gosto do que fiz, mas não posso ser julgada por o ter feito.
É irónico. Sinto-me mal por ter sido fiel aos meus próprios sentimentos. Por não querer iludir ninguém.
Sempre quis que tudo estivesse bem claro para que não pudesse alimentar qualquer tipo de esperanças da tua parte mas no entanto, não foi isso que aconteceu mas sim o contrário.
Olho-te nos olhos e vejo que “morreste”. E porquê?
Porque te magoei.
Como é que eu me posso sentir culpada, se sei que fiz o que estava certo?
Não percebo este sentimento, mas a verdade é que o sinto e por mais que tente pensar que está tudo bem, não consigo fugir à ideia de que és tu que sofres.
Perdeste aquele brilho que transmitias quando erguias o olhar para o meu. E tudo por minha causa.
Como posso eu sentir-me mal por ter querido ser sincera tanto para mim como para ti?
Não sei responder a nada disto. Mas sei que me sinto responsável pelo teu sofrimento.
Fui a razão do teu “renascimento” e agora sou a causa da tua “morte”.
Não sei como dizer que lamento que as coisas se tenham desenrolado desta forma.
Só espero que o que dissemos um ao outro (continuarmos amigos como dantes) se cumpra.
Acima de tudo, tornaste-te num amigo que não quero perder.
Só posso agora esperar e dar-te o tempo que precisas para reencontrares os teus limites e dizer-te a única palavra que mereces ouvir:

Desculpa!!


Guid@

O MITO DE NARCISO... OU DO LAGO?

(Para aumentar a imagem, o que facilita a leitura, basta um simples 'clic' sobre ela...)


Eis, por escrito, o que vos contei na aula.
Faz-nos repensar tudo...


CC


terça-feira, 25 de novembro de 2008

Oportunidades

Realmente, as coisas acontecem no momento certo. Quando a primeira porta se fecha, muitas outras se abrem, dando-nos a oportunidade de sermos mais felizes do que seríamos caso a primeira porta se tivesse aberto.
Nada acontece por acaso...


A.P.


250º POST... com uma pequena introdução...

«Olho para o espelho quando passo, e volto atrás para relembrar tempos de um tempo que já não é, perdido... nos estilhaços da minha essência. Aquela que tu partiste, sem olhar para trás. Vejo o meu reflexo... tem sons de noites mal dormidas e uns quantos dias mal engolidos, onde quase não me sinto e poucas vezes me encontro. E é nos estilhaços desse espelho, espelho meu... diz-me onde fiquei eu? que deambulo pelas cidades de memórias, percorrendo ruas, avenidas, e vielas em busca de mim. Mas também em busca de ti. Em busca dos dias completos e dos momentos com sabor a sempre... onde sobrava espaço e tempo para mais um olhar. O teu...»
Ni*
*


REFLEXO ESTILHAÇADO

Quando me olho ao espelho, vejo um reflexo. Um reflexo que não desejaria ver reflectir um desgosto imenso, nas profundezas do meu olhar ou um sorriso forçado... esboçado nos meus lábios. Um reflexo inútil, e sem sentimento, que faz derramar cada lágrima com uma cor azul de tristeza profunda, alagando um rio sem margens, um rio sem fim e sem início, no qual não queria navegar. É aquele reflexo, 'Aquele', que transmite o tal sentir com sabor a 'não', quando alguém nos magoa. Aquele reflexo, naquele espelho… um espelho estilhaçado em mil bocadinhos, com diferentes perspectivas. Aquele que não nos permite escolher o melhor pedacinho. Aquele espelho-reflexo que continha o reflexo-verdade do meu coração. Partido em mil pedaços, tornando-se meras migalhas de mágoas incuráveis pelo tempo e de desgostos inesquecíveis…
O sofrimento tatuado em mim fez-me pensar que um reflexo é e sempre será um reflexo, não importa qual seja a imagem reflectida. Ainda que doa. Ainda que a negue. A imagem de um sentir... o meu.


Bz.*

Explicação do post...

Stora.. eu excedi-me um pouco com o entusiasmo e meti todos os textos meus que tinha aqui, que por acaso chegava ao 250º post... só que como tinha posto tudo seguido... =S

Ass: Bz.*

________*_______
Não há que ter vergonha!!!!
Partilhaste os teus textos... e um deles correspondeu ao post 250!
Foi o que eu vi!
Por isso... vamos colocar a ordem cronológica de edição dos posts...
O post 250... é...
«UM REFLEXO ESTILHAÇADO», da autoria de Bz.*... do 11ºE!
CC
_________________,,_________________
Obrigada Stora! =D
ass: Bz.*

???

O QUE SE PASSOU???!!!

Desapareceram textos recentemente colocados no blog...
E um deles era o post 250! Colocado por 'Bz...' !!!
Logo a seguir ao texto 'Meu Anjo'.
Bz... ???!!!Retiraste os textos!?
Estava a fazer um post dedicado a esse assunto... comuniquei a amigos... filhos... e o texto desaparece???

Mau...

Expliquem-me!
CC... à espera de saber o que aconteceu...

JÁ CHEGÁMOS AO 250º POST!!!! :)

Leva-me contigo ...



juanna #

essência *



juanna #

**




juanna #

Meu Anjo *

O infinito não chega para o que tenho para dizer, resumindo a uma palavra, esta seria “Adoro-te”…
Porquê? Perguntarias tu, ao qual eu responderia com uma certa serenidade e tranquilidade…
Porque tu és um anjo caído do céu límpido e suave, vindo para me acudir, com a tua sensibilidade especial, com as tuas palavras doces e encantadoras, para quando cair, tu poderes ajudar-me a levantar.
Se me pedisses para te comparar com alguma, eu comparara-te a uma estrela, meu anjo, porque como todos sabem, as estrelas nunca estão presentes em certos momentos mas que estão sempre no céu. Tu és como uma estrela, podes não estar sempre comigo, mas estás sempre pronto a ajudar-me.
És um anjo estrelante, sempre com um brilho fascinante!
És o meu anjo! =)


Dedicado a um grande amigo meu...!
Bz.*

Um reflexo estilhaçado *

«Olho para o espelho quando passo, e volto atrás para relembrar tempos de um tempo que já não é, perdido... nos estilhaços da minha essência. Aquela que tu partiste, sem olhar para trás. Vejo o meu reflexo... tem sons de noites mal dormidas e uns quantos dias mal engolidos, onde quase não me sinto e poucas vezes me encontro. E é nos estilhaços desse espelho, espelho meu... diz-me onde fiquei eu? que deambulo pelas cidades de memórias, percorrendo ruas, avenidas, e vielas em busca de mim. Mas também em busca de ti. Em busca dos dias completos e dos momentos com sabor a sempre... onde sobrava sempre espaço e tempo para mais um olhar. O teu...»
Ni*
*



Quando me olho ao espelho, vejo um reflexo. Um reflexo que não desejaria ver reflectir um desgosto imenso, nas profundezas do meu olhar ou um sorriso forçado... esboçado nos meus lábios. Um reflexo inútil, e sem sentimento, que faz derramar cada lágrima com uma cor azul de tristeza profunda, alagando um rio sem margens, um rio sem fim e sem início, no qual não queria navegar. É aquele reflexo, 'Aquele', que transmite o tal sentir com sabor a 'não', quando alguém nos magoa. Aquele reflexo, naquele espelho… um espelho estilhaçado em mil bocadinhos, com diferentes perspectivas. Aquele que não nos permite escolher o melhor pedacinho. Aquele espelho-reflexo que continha o reflexo-verdade do meu coração. Partido em mil pedaços, tornando-se meras migalhas de mágoas incuráveis pelo tempo e de desgostos inesquecíveis…
O sofrimento tatuado em mim fez-me pensar que um reflexo é e sempre será um reflexo, não importa qual seja a imagem reflectida. Ainda que doa. Ainda que a negue. A imagem de um sentir... o meu.


Bz.*

3 anos de saudade! =( *

Sinto-me sozinha neste mundo sem fronteiras e sem guia, sinto-me sozinha sem ti!
Passados 3 anos ainda sinto a tua ausência, a tua alegria contagiante, as tuas asas suaves, com penas deslumbrantes…
Foste-te embora, deixando-me sozinha, todos os dias sinto que ainda aqui estás, quando olho a minha volta à tua procura, tento procurar a alegria que libertavas, dei por mim a ouvir-te chamar por mim depois do que aconteceu, pensei que nada tinha acontecido, pensei… que ainda eras meu!
Passados 3 anos ainda sinto a dor, a dor que senti no dia em que te perdi! Uma dor incurável, roendo-me o coração…
Tenho saudades de quando estavas comigo, quando estávamos sozinhos... tu davas-me toda a atenção que me podias dar, nunca me esquecerei disso…
Mas também não me esquecerei da dor, daquele dia!
O dia que não devia de ter chegado…
Sinto-me perdida sem ti, neste mundo sem igual, onde tudo muda para pior, onde não sei lidar com as coisas, eras tu, o meu porto de abrigo, quando me sentia mal, quando ficava triste, tu bem sabes.
Penso que quando a minha altura chegar, ao pé de ti irei estar.
A Saudade que deixaste… faz agora 3 anos, desde que partiste. =(


Bz.*

Interesse *

Pessoas com mania;
Prefiro não conhecer;
Não vale a pena a travessia;
Para a minha amizade ter.

De gente interesseira;
Já eu estou farta;
Só quero distância;
Que vão para o raio que os parta!

Amizades falsas;
Não quero mais;
Para contribuir para as minhas desgraças;
As que quero que acabem, nunca jamais!

Com pessoas assim;
Onde irá o mundo acabar;
Mais vale para elas partir;
Do que com a fama ficar.


Bz.*

Ingratidão *

Elas são ingratas;
E gostam de fugir;
Como ninguém lhes liga;
Mais vale é partir.

A imensa ingratidão;
É uma coisa muito feia;
Devias de pedir perdão;
Por todas aquelas coisas que por mim foram feitas.

Feitios e defeitos;
São partes do nosso ser;
Mas a gratidão;
É uma virtude, basta querer.

Se tu não queres;
Problema o teu;
Para mim a gratidão;
Faz parte do meu próprio ser!


Bz.*

... Terá sido coincidência? ...

Hoje quando acordei senti-me vazia, como se o passado deixasse de existir o presente ainda estivesse por vir… sentia-me suspensa em pensamentos.
Pensamentos esses de uma vida outrora passada, deixando lembranças e recordações. Marcas no meu coração nunca de lá sairão por momentos adorados por todos nós.
Pensei nuns momentos empolgantes e divertidos com um toque de mistério. Mas também pensei numa pessoa, não sabia quem era, sentia-me estranha quando ele passava por perto, uma sensação descontrolada, o meu coração acelerava e não parava de acelerar, e eu só perguntava a mim própria o que estaria a acontecer. Contei às minhas amigas e elas responderam-me dizendo que era paixão, mas como poderia ser paixão se eu não o conhecia?
Houve uma festa onde estávamos os dois, sentia que tinha que dançar com ele quando uma amiga minha surpreende-me com ele ao lado para dançar comigo, dançámos juntinhos, colados um ao outros, como se não estivesse lá mais ninguém, sentia o coração dele bater, mas sentia mais ainda o meu com uma intensidade tão forte,com batimentos rápidos e lentos ao mesmo tempo, se eu pudesse parava o tempo naquele momento e nunca mais deixar correr, para que durasse eternamente.
Mas para meu desgosto esse momento acaba quando ele se vai embora e não me diz nada, fique destroçada ao saber que ele nunca mais me falou, durou muito tempo para passar esta mágoa existente no meu coração, senti-me como se o que tivesse acontecido fosse em vão.
Levou anos a passar, e quando me senti curada dessa dor interminável, ele volta, voltei a pensar para mim “porquê que voltaste se da ultima vez que me deixaste e partiste-me o coração aos bocadinhos, como se fossem migalhas…” .
Ele via-me agora como uma rapariga madura e mais velha, e começou a notar mais em mim, mas para seu desgosto eu segui o meu caminho, mas sentindo ainda um pouco da paixão juntamente com dor.
Houve momentos de cumplicidade intermináveis, que eu adorava mas não admitindo, negando sempre o meu sentimento, até ao dia que voltou a altura das festas, voltámos a dançar juntos, como da 1ª vez.. o meu coração acelerava e tornava-se lento a cada batida que dava fazendo-me nervosa com o que podia acontecer… senti a sua respiração ofegante no meu pescoço o seu coração a bater com força, foi um momento único, inesquecivel…
Nesse dia chovia a potes, assim dizendo, fomos para a rua onde estávamos sozinhos, e com cada gota que nos escorregava da cara existiu um momento inexplicável… um beijo húmido e sentido. Esse sim, era o momento ideal de parar o tempo e deixar assim para sempre.
Mas como da 1ª vez, ele voltou a magoar-me, mas como já me sentia contente por aquele momento ter existido, não foi tão doloroso como da outra vez.
Continuei a minha vida, feliz e alegre, como devia ser, pensando naquele momento precioso mas sem olhar para trás. Mas pensando sempre..
Terá sido coincidência?


Anónimo..!

A verdade da mentira *

Verdade que seja mentira;
É verdade que não podes dizer;
Com a mentira submetida;
E uma felicidade por obter.

Felicidade grandiosa;
Por uma verdade escondida;
Com o medo de te tornares mentirosa;
Contando todos os perigos da tua vida.

Podias rir alegremente;
Se a verdade tivesses dito;
Mas agora vives tristemente;
So por me teres mentido.

Mentiste-me descaradamente;
Pensando que não ia descobrir;
Pois bem enganaste-te;
E a minha confiança não vais conseguir!


Bz.*

Renasço a pouco e pouco...


Que se pode dizer daquilo a que se chama vida?
Tudo começa no “nascimento” de uma estrelinha que desceu dos céus para cair nuns braços que estavam dispostos a amá-la.
A estrelinha foi crescendo e foi vivendo cada momento, como se não houvesse mais nenhum outro para ser vivido.
Partilhou a sua vida com pessoas que tanto significaram, e ainda significam, para ela.
Era feliz. Tinha tudo o que era importante para uma vida.
Mas nem tudo dura eternamente. O pior aconteceu e…a estrelinha morreu.
Alguém a abandonou. Não por querer, não por ter vontade de ir embora, mas porque assim teve que ser. Não foi uma partida de livre vontade, mas porque assim teve que ser.
Todos os dias a estrelinha olhou para o mundo a onde pertencia, o céu, e perguntava a si mesma, porque não pôde ir ela também, de novo, para lá. Era a ele que pertencia e também onde agora pertencia quem a abandonou.
A estrelinha cresceu. Sempre com a vontade de partir para o mundo da qual tinha vindo. A vontade que tinha de voltar a ver quem lhe preenchia o coração, superava a vontade de permanecer onde, quem a queria perto de si, a tentava aprisionar.
A estrelinha cresceu mais e… mais.
A saudade consome-lhe a alma. Em repouso, o seu sonho deixa de ser apenas isso, um sonho, para passar a ser uma realidade diante dos seus olhos. Mas esses olhos não permanecem para sempre fechados. È então que se abrem…e a estrelinha percebe que o seu sonho ainda não será vivido. Não agora.
A estrelinha perdeu um dos seus “braços”. Um braço que lhe pertencia por direito e lho tiraram, sem qualquer intenção é verdade, mas tiraram. Um braço que fazia da estrelinha quem ela realmente era.
Vive incompleta. Ninguém preenche o lugar que lhe falta, para saber quem é!
Mas uma coisa a estrelinha sabe:
Essa estrela, sou EU. Eu, que renasço a pouco e pouco!

Guid@

o nome, está aos olhos de quem quer ler.

Há sempre tanto para dizer e desabafar.
Aqueles dias tão calados, com vozes e sorrisos (de fundo) que não damos importância. São vozes amigas tentando perceber "porquê?", são sorrisos tentando contagiar.
Mas nada, nada faz sentido.

Quando há um peso que transportamos na nossa rotina diária e nas fases más da vida, transformando os nossos sorrisos em expressões tristes. Por vezes é tão pesado que nem o disfarce o levanta, sorrindo.
E quando há um vazio (tão grande) que nos deixa sem emoções? A resposta está no facto de nos deixar sem explicações nem reacções.
Precisamos de algo e não sabemos o quê. A solução?
(...)

Apesar de tudo, há uma grande vontade de viver, abrir a janela e sorrir, e ver o quão belo pode ser o nosso mundo.
Porquê que às vezes dá-nos vontade de fechar a janela e de não dar valor ao que temos?
As respostas, estão na vontade de viver.

Irish Lopes .

PEQUENAS INTIMIDADES...

Horas e horas seguidas de trabalho. Em excesso. Para além de...

A ele me entrego como numa busca de um abraço branco... dos que nos restituem a inocência de não sabermos a dor de pensar.

Noite fria. Chuva indecisa, a criar espelhos no chão...

O jantar, simples, num restaurante ao lado de casa...




O cansaço cala-me a voz, mas não esta eterna vontade de VIVER!

Respirar, de olhos fechados, a limpidez tranquila deste silêncio que sabe o meu nome de cor...



Em casa, o som enviado por uma aluna, toca(-me).

Hoje partilhei com os meus alunos música Barroca... terminei com Vivaldi. A Inês de Castro - sim, chama-se Inês e é uma Castro... como eu :) - disse que sentia vontade de dançar ao ouvir aquele som. Sorri. Desafiei: «Dança!». E ela dançou... (É mesmo uma Castro!) e reavivou em mim esta chama-paixão que é o ensino... a partilha de saberes, de momentos únicos.

E a noite continua... em direcção à madrugada, lendo e avaliando os trabalhos destes jovens que me ensinam o segredo da alegria simples.


Aqui. No meu refúgio...

cc

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

rotina

Acordo. Desejo que ainda seja de madrugada, que ainda haja tempo para permanecer no quente da minha cama. Mas não. Levanto-me, tomo banho, meia a dormir, meia acordada. Arrasto-me para a cozinha, onde engulo o pequeno-almoço à pressa, porque já estou atrasada. Visto-me, e saio de casa a correr, porque o autocarro não tarda a chegar. Tudo isto para me aperceber que o meu relógio está atrasado. Encosto-me à paragem, e vejo chegar pessoas, pessoas que vejo todos os dias, mas elas não sabem quem eu sou, o que faço, o que passei, assim como eu não sei nada sobre elas. Chega o autocarro, entro, de mal com o dia, com o tal humor matinal a que ninguém escapa. E vejo-te. Não me bastava tudo, vejo-te. Vejo-te com o teu ar como se nada se passasse. Vejo a pessoa que me fez viver um inferno. Vejo a pessoa que me desiludiu mais que tudo neste mundo. Apetece-me gritar. Dizer-te que te odeio. Que odeio quem és. Que me metes pena. Apetece-me apertar-te o pescoço até me explicares porque me fizeste o que fizeste. Apetece-me bofetear-te, esmurrar-te, apetece-me magoar-te e dizer-te que não é nem metade do que senti. Mas recolho-me num silêncio forçado e constrangedor, que apenas se rompe para soltar um "Bom Dia" recheado de má vontade, um cumprimento que faz parte da boa-educação que não quero ter para contigo. Apetece-me mandar-te para um sítio muito feio, apetece-me mandar-te de volta para o teu mundo, para que não mais me importunes.

Sento-me, olho pela janela. Sinto-me mais calma agora que te fiz, mesmo que em pensamentos, tudo o que queria fazer. Amanhã tudo repetir-se-á.



Ritz Mkz

dei-me uma segunda oportunidade

Agora sim, sinto que não há mais nada a prender-me. Este cancro que me fazia adoecer, todos os dias, todas as horas, todos os minutos, está finalmente removido. Não existe em mim mais nada para quebrar, não existem mais caminhos por onde me possam magoar. Já vi de tudo. Já tenho os anticorpos todos, e já nada me vai afectar.
Já tinha virado o capítulo, sim, mas ainda fiquei a segurar a página, pelo sim, pelo não, a ver no que dava, mas agora acabou. Acabou. Tudo. Não há razões para continuar com nada. Troquei de livro.
As feridas sararam, ficaram apenas as cicatrizes. Podem esfregar o sal à vontade, já não sinto nada. Estou imune. Já nada me importa. Já não existe nada a tapar-me o Sol. Já descobri que existem mais ombros onde chorar, e mais locais para festejar os meus sucessos e alegrias.
O pesadelo, ao qual o sonho deu lugar, acabou, e eu estou acordada para a realidade.
Já limpei as últimas gotas de suor frio, e sinto que já nada pode atingir-me. Os tremores passaram, e eu levantei-me. Começou o novo dia.
A vida continua, e eu continuei. Este narcisismo (saudável, convenhamos), com o qual nunca tive contacto, tem o seu lado agradável, esta auto-confiança que me mostra que a minha única limitação, tanto física como mental, é o medo. E a rotina, que eu tanto desprezo, desapareceu. Porque parece que todos os dias são diferentes.

Tenho tudo o que preciso. E, durante estes dias, cada vez mais me venho a aperceber que há males que vêm por bem. Agora sei que não és quem eu procuro. Tenho a certeza.

Secaram as lágrimas, veio o sorriso em sua defesa. E ele está decidido a ficar.

Prometo. Não vou voltar a ficar no mesmo estado por mais ninguém.



Ritz Mkz

É a ti


Hoje entrei no meu quarto quando vim da escola… olhei para a minha cama e caí docemente sobre ela, fixei o tecto por uns momentos e quando fechei os olhos senti-te deitado ao meu lado como em muitas tardes estivemos. Olhei para o lado e como se ali estivesses sorri-te. Tive vontade de te beijar e entre sonhos e memórias beijei-te, abracei-te, amei-te mais uma vez. Quis ir à janela gritar ao mundo o quão te amo. Respirei fundo e senti o teu cheiro. Quando finalmente abri os olhos vi que não passou de memórias. Voltei a fechar os olhos, pois apesar de estar sozinha não queria que se vissem as lágrimas que encheram os meus olhos… A saudade escorreu-me pelo rosto, pelas bochechas que adoravas dar beijinhos. Sem querer, a saudade veio de encontro aos meus lábios e beijei-te novamente em silêncio. O meu coração começou a bater mais depressa, queria-te aqui e agora e não te podia ter! Queria poder declarar-te todo o meu amor mais uma vez. Tenho saudades de te abraçar e permanecer horas no teu abraço aconchegante e quentinho. Dizer-te mil e uma palavras de amor. Dizer-te que te quero eternamente. És o meu realizar de mulher feliz. És todos os meus enigmas desvendados, toda a vontade de querer viver sempre mais um pouco. Fazes-me respirar saudades de um amor louco. Sou apaixonada por ti! A vida é uma batalha, e a nossa batalha juntos provou que o nosso amor é o mais forte. Aos meus olhos não é possível haver amor igual ao nosso, com tanta paixão, tanto carinho, tanta chama… A nossa chama que por vezes, quando o vento sopra diminui, mas que quando estamos entre as quatro paredes que nos protegem de todas as tempestades… volta a aumentar. Diminui, aumenta… mas nunca se apaga. Essa chama que ilumina o quarto… essa chama que reflecte o teu corpo nú na parede. Tenho a dizer-te que quero mais que tudo, um futuro ao teu lado… Tenho a dizer-te que depois de tantas provas de amor és tu quem eu quero! Quero sentir o sabor da tua pele… Quero sentir o cheiro do teu corpo… como se fosse a última vez, mas não pela última vez! Quero sonhar mais alto contigo, quero ir mais alto contigo. Seremos sempre nós, para sempre nós!

És tu quem eu amo, é a tua falta que eu sinto! “Eternos...”

g

Não te amo...



Quando partires
Não penses que vou tentar fazer-te ficar!
E talvez quando voltares,
Eu tenha saído para encontrar outro caminho
Afinal, depois de todo este tempo que me tiraste,
Tu ainda és essa inútil que eu nem conheço
Então aceita o desafio e vai embora
É melhor ires embora...
Enquanto podes…

Quando partires
Deverias ainda sim voltar, para dizeres:
"Eu não te amo como amei ontem"

Às vezes choro, tanto, por implorar.
Tão doente e cansado desta violência desnecessária!
Mas, meu amor, quando te empurrarem para o chão,
É lá que deves permanecer!
Afinal, depois de todo o sangue que me tiraste,
Um dólar a mais é só outro golpe.
Então dá uma forma aos teus seus olhos e levante-te
É melhor levantares-te...
Enquanto podes...

Quando partires,
Tu nem sequer te vais virar para dizer:
"Eu não te amo como amei ontem"

Quando partires,
Deverias ter coragem para dizer:
"Eu não te amo como amei ontem"

I don't love you- MCR (tradução- adaptada)


Guid@

sábado, 22 de novembro de 2008

AMO-TE, LISBOA! (II)

O deambular por Lisboa, abraçada pela noite, num Sábado frio... mas com muita magia.
*
CC

(Para ver as fotos em formato maior, basta clicar sobre elas...)

(Quero os meus direitos de autoria!!!)

(Há nos candeeiros de Lisboa segredos guardados... travo a gestos calados, a fados e a pecados.)

(Aiiiiiiiiiiiiiiiiiii.... depois do chocolate... eis a minha perdição!)
- Pormenor da montra da pastelaria «A Brasileira», na Rua Augusta -





(A LUZ... ao longo do túnel...)



(A alegria de uma tuna! Vozes e danças, ao som de música tradicional popular portuguesa.
Não pimba! Popular! Convidativa. Contagiante. Nossa! Impossível uma foto decente... eles não paravam. Nem eu! XD)

(Lisboa é uma barca de magia... ondas do Tejo nas calçadas, águas das ninfas na iluminação das fontes...)

(O Café Nicola é, por excelência, um dos cafés mais literários da capital. Fundado em 1787, por um italiano de nome Nicola, este foi o café eleito por Bocage. Em 1837 deu lugar a uma livraria e só em 1929 voltou a servir cafés. Hoje... é um local de encanto...)







(E a árvore de Natal iluminou-se! E, apesar do frio, o meu sorriso também...)



Sentada na areia penso...

Sento- me na areia e tento agarrar o outro lado do horizonte. Penso no jogo que brinca com o meu “Eu” e nas peças que, com a minha própria mão, movo neste tabuleiro tão inconstante, que é a minha vida.
Ergo o olhar para a lua e pergunto-lhe, o que pode ela fazer por mim! Tento decifrar a resposta que me dá, mas simultaneamente sei que não a quero perceber. Talvez porque já saiba o que me tenta mostrar, porque não quero que me diga o que já reconheço todos os dias, talvez porque o que me irá dizer faça de mim a pessoa a qual estava eu a tentar fugir…ou simplesmente porque o que sei que me vai dizer, atingirá a minha alma como se de um alvo se tratasse.
Sem dó nem piedade atingir-me-á com uma força que derrubará o meu corpo, sem qualquer tipo de resistência que o faça recuar e não chegar a destruir o que ainda resta do meu coração.




Guid@