Os seres humanos são como anjos de uma só asa. Só consegue voar quando abraçados.
O que fazemos para nós, morre connosco. O que fazemos pelos outros permanece e é imortal.
Primeiro, quero dizer que estas quatro frases não têm rigorosamente nada que ver com o que vem a seguir...mas espero que sejam inspiradoras :P
O que hoje quero transmitir está relacionado com a relatividade da importância. Tudo (ou quase) na vida é relativo: a importância e o significado que atribuímos a algum acontecimento, à atitude de uma pessoa que nos é próxima, entre outros aspectos da nossa vida, são fruto de uma avaliação subjectiva. Para ser mais preciso, aquilo que quero transmitir é o seguinte: desdramatizem algumas situações com que se vêem confrontados no dia-a-dia, relativizem-nas, tentem retirar algum do valor exagerado de que podem estar a revestir algum acontecimento. A partir disto, ser-vos-á possível respeitar as posições dos outros face a um mesmo incidente de um modo muito mais suave e pacífico.
A segunda questão que hoje invadiu a minha mente deriva do excessivo comodismo do ser humano, qual gigantesca muralha que o separa, muitas vezes, dos seus sonhos, da sua felicidade. 99,9999% das pessoas acomoda-se. Sim, no sofá. Sim, na cama. Sim, na praia, a apanhar banhos de sol. Sim, na vida. Sim,...Hã? Escrevi vida? Pois... é que é isso que acontece: sofremos de uma amaldiçoada preguiça e de uma (por vezes doentia) necessidade de nos sentirmos seguros, de sentirmos que temos de ter tudo sob controlo. PERCEBAM: NEM SEMPRE SOMOS CAPAZES DE TER TUDO SOB CONTROLO!
Soltem as amarras que vos impedem de perseguir os vossos sonhos, de dizerem o quanto amam uma pessoa (principalmente quando ela ainda não sabe), de, como se costuma dizer, fazer o que vos dá na telha (mesmo que seja porcaria :D)! É muito difícil, eu sei, mas é das coisas mais gratificantes que a vida nos pode oferecer. Tentem vencer isto diariamente, esforcem-se. Vale a pena.
Com moderação, claro. Expulsem a segurança como louc... quer dizer, (ir)responsavelmente.
André Pinto
quinta-feira, 29 de abril de 2010
quarta-feira, 28 de abril de 2010
não existe título para determinado texto,
porque destina-se a ter ou a não ter sentido, podendo assim, ter sentido para mim e não para ti ou vice-versa. acontecimentos que surgem muito de repente, passam-me ao lado numa correria tipo um atleta de competição, não sei bem porquê, nem como. foram surgindo e tornaram-se repetitivos e eu, sem saber o porquê daquilo tudo acontecer tão rápido e comigo. hoje está tudo bem, amanhã é o oposto e é sempre assim, sempre sempre e sempre. cansativo não? muito, porque por mais que puxe pelo cérebro, ele não me dá uma resposta para a minha simples pergunta: "porquê que tem de ser assim?"...
se fossem atitudes dignas, que fizessem de mim a pessoa mais feliz do mundo eu não estaria com este discurso um bocado sem sentido. sem sentido anda a minha vida, como se fosse uma montanha russa, aos altos e baixos, ora está bem ora está mal e, ninguém consegue estar bem assim ou, consegue?
uma coisa é o nosso dia de segunda-feira correr mal e, os restantes dias correm normalmente bem, o que é normal acontecer com todos nós, termos um mau dia por isto e por aquilo. comigo passa-se o pior, de segunda-feira a domingo os dias tornaram-se negros, sem cor para alegrar-me um bocado só.
(o nome não quer aparecer.)
se fossem atitudes dignas, que fizessem de mim a pessoa mais feliz do mundo eu não estaria com este discurso um bocado sem sentido. sem sentido anda a minha vida, como se fosse uma montanha russa, aos altos e baixos, ora está bem ora está mal e, ninguém consegue estar bem assim ou, consegue?
uma coisa é o nosso dia de segunda-feira correr mal e, os restantes dias correm normalmente bem, o que é normal acontecer com todos nós, termos um mau dia por isto e por aquilo. comigo passa-se o pior, de segunda-feira a domingo os dias tornaram-se negros, sem cor para alegrar-me um bocado só.
(o nome não quer aparecer.)
segunda-feira, 19 de abril de 2010
quinta-feira, 8 de abril de 2010
«MEMORIAL DO CONVENTO», de JOSÉ SARAMAGO III
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjkGOs4HX9cEzsIt2Y_G3xFiBrM8Lol03R1oRCc6rcA21rkTo65LnCOFjJzUI-v88JTFjS8nu-UgW-OvN4mCeaqEelXsItxP6_fkKozuiWjDAc_lz4e6zNEUiS8lmBfY65Gyl-KhvBRuvM/s400/MEMORIAL+III.jpg)
TESTE DE VERIFICAÇÃO DE LEITURA SOBRE O «MEMORIAL D0 CONVENTO» (ONLINE)...
Experimentem fazê-lo...
http://www.edusurfa.pt/testesdiag/TestesDiag.asp?ano=12&disc_id=27&teste_id=195
Um PPT com informações pertinentes sobre o «MEMORIAL DO CONVENTO».
http://www.facebook.com/l.php?u=http%3A%2F%2Fstortomas.no.sapo.pt%2Fmemorial.ppt&h=49a8e577f85d0e0702aa3eb9d4d8f5ef
CC
«MEMORIAL DO CONVENTO», de JOSÉ SARAMAGO II
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgCE3hp-rgzIJ6EM3uRHnQ_l8TLmU3wOtmf9dSfXURZmBn3EmnmOCSSni64D8h-aqbg-0lwjPN3_OTvQG1xzxuTiM5SaIkSOGl-V2Y7VsTnvESALYVYKa4fmKiynvd_g7iHbeAKr_XbuO0/s400/MEMORIAL+II.jpg)
s/n, "Memorial do Convento" in Diário de Notícias, Lisboa, 28 de Abril de 1983, pág. 15-16.
CC
«MEMORIAL DO CONVENTO», de JOSÉ SARAMAGO
Recadinho para os 'meus meninos':
Se ainda não leram... aproveitem estes dias e leiam o «Memorial do Convento», de José Saramago. É a obra que vamos estudar até Junho.
Vá, ânimo... vamos transformar este final de ano num tempo de aprendizagem, com muita alegria e... partilha.
CC
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjCvICAnRgB56C1AySYsPme94Q7i7oqwzIcvAI7Ml9O0rfIKCOjRjZrOpteKQN7U05FOVZUKEoCNHG3MXqZyvKjscNIGQL4R0fN6XuPbVEfdkHRSjirdwTky4bKTQb3vNbffBPqgKBgsJI/s400/MEMORIAL.jpg)
"Era uma vez um Rei que fez a promessa de levantar um convento em Mafra. Era uma vez a gente que construiu esse convento. Era uma vez um soldado maneta e uma mulher que tinha poderes. Era uma vez um padre que queria voar e morreu doido. Era uma vez."
in Memorial do Convento, 22ª ed., Lisboa, Editor...ial Caminho, 1994.
José Saramago: " O Memorial do Convento é uma reconstrução histórica a partir da ficção literária, porque toda a narração está fundamentada no passado para compreender o presente."
Jornal de Letras, Lisboa, ano V, nº 190 de 25 de Fevereiro a 3 de Março de 86.
Memorial do Convento serviu de base a uma ópera, Blimunda, com música do italiano Azio Corghi, estreada em Milão em 1990 (em Portugal, em Maio de 1991) e serviu de tema a um debate realizado em Itália: Viaggio interno al Convento di Mafra, moderado por P. Ceccucci, Guerini, Milão, 1991.
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