já te informei que preciso deixar-te partir. inutilmente, tentei lutar contra o que eu sentia e, embora fossem notórios grandes progressos, eu voltava ao mesmo estado de podridão da alma. o veneno da tua existência corria-me nas veias, e eu constantemente sentia uma pequena parte de mim envelhecida. sempre pensei que isso ocorria quando estavas longe de mim, mas não. o que mais me faz sofrer é estar perto de ti, e sentir-te distante. estas férias têm sido tão diferentes de tudo o que já vivi! a tua ausência física tem sido para mim um impulso para continuar em frente, para correr de olhos fechados, até chegar onde pretendo chegar. não te sinto mais aqui, do meu lado. nunca pensei dizer-te isto mas, não consigo viver contigo. precisas sair daqui para fora, deixar-me em paz, deixar-me viver a vida que mereço e que perdi nos últimos meses, à conta de um sentimento teimoso por uma pessoa inútil.
bon voyage, mon amour! parte para bem longe e, se um dia quiseres voltar, lembra-te: eu não sou mais a rapariga que outrora não desistiu de ti.
Hoje aconteceu tudo o que não poderia ter acontecido. Sabes, a vida tem sido boa sem ti. Há já alguns meses que conseguia olhar para ti e dar-te os bons dias sem o nervoso miudinho me consumir, há alguns meses que conseguia dormir sem tu me perseguires nos sonhos, há alguns meses que eu tenho conseguido ser feliz. Tinha alcançado aquilo que há tanto ambicionava, e tu não eras mais do que um pedaço sujo da minha existência, algo que durante anos foi maravilhoso, mas que no fim se revelou ser uma ilusão. Custa-me pensar em ti, deste modo, mas não existe outro, para meu bem, é assim que vai ter de ser. Porque, como disseste, a partir daqui serás tu por tua conta, e eu não estou incluída. Tens razão, fizeste-me perder toda a confiança que eu tinha nas pessoas, e mostraste-me que apenas podemos contar com nós próprios, pois até o nosso melhor amigo nos pode trair no momento em que menos esperamos.
Mas veio uma situação, daquelas que só existiam antes de ti, e desabei. Peguei no telemóvel, furiosa, escrevi uma sms, e no fim disse a coisa mais verdadeira que te podia dizer: amo-te. Marquei o teu número, mas os meus dedos paralisaram, não consegui carregar no enviar. Sabes...às vezes tenho saudades da pessoa que eu era contigo. Tenho saudades da vida que construímos juntos, dos momentos perfeitos. Mas há que me lembrar todos os dias que isso é passado. Que nunca mais voltará, porque eu não quero, porque eu mereço mais do que algum dia serás. E sempre que eu voltar a cair, te garanto...a cada dia me levanto mais rápido.
Era o dia das matrículas na universidade, e o jovem estudante preparava-se para continuar a sua aventura na aprendizagem. Durava há tanto tempo que parecia não ter nem fim nem início. Perdido nos seus pensamentos, com a mente a formigar de possibilidades sobre o que estava à sua frente, quase não reparou no homem idoso à sua frentem e bateu-lhe em cheio. "Peço desculpa, Professor", disse o jovem, embaraçado. "Oh, não sou professor", repondeu o idoso. "Sou um novo estudante, como você." "Mas que idade tem?", perguntou, chocado, o jovem. "Tento setenta e três anos!", frisou o idoso, com um brilho nos olhos. "E o que está a estudar?", continuou o jovem. "Medicina - sempre quis ser médico, e agora..." O idoso fez uma pausa, como se recordasse algo de há muito tempo. "Agora estou finalmente pronto para seguir os meus sonhos!" O jovem pareceu chocado. "Sem querer faltar-lhe ao respeito, senhor, mas tornar-se médico vai demorar-lhe pelo menos sete anos. Daqui a sete anos, terá oitenta anos!" O idoso colocou as mãos nos ombros do jovem e olhou directamente para os seus olhos. "Se Deus quiser", sorriu o velho. "Terei oitenta anos, quer siga os meus sonhos, quer não."
A professora procura a chave da sua sala de aula e não a encontra. Com a mochila Hurley, bonita, (a mochila!), com o pc portátil, sobe as escadas, pensando que vai ter uma aula que lhe apertará um pouco o coraçãozinho: uma última aula. Custa, quando o sabor salgado da despedida se mistura com a alegria de um ano lectivo fantástico.
A professora pede à auxiliar o comando para ligar o projector na sala de aula. Ela dá-lhe uma resposta inabitual, fugidia, dizendo que já lho leva à sala... (a professora pensa que é estranho, uma vez que a auxiliar permanece sentada... )
A professora chega à porta da sala de aula e não vê nem um aluno seu. Pára e olha em volta. Vê vários rostos de alunos com quem se cruza nos corredores, que a olham e a tentam ler e não entende... 'Onde estarão os seus meninos?'. A auxiliar chega e abre-lhe a porta. 'E o comando, Beta?'... 'Ah, professora, já lho trago!'. Porta aberta... nem um aluno... mas a professora entra e sente a porta a ser fechada pela auxiliar. Sala às escuras. Os olhos que se habituam. E a sala está diferente. Duas cadeiras no centro. Uma delas com chocolates... (???!!!). Sobre uma mesa, desenhado com chocolates MERCI... lê um nome: NINA.
E então... surge o sorriso...
No chão setas com as iniciais: CC... :) ... balões pendurados nas paredes, janelas, quadro...
Indicações que deveria cumprir...
E a professora deixou seduzir-se pela surpresa, como criança encantada... e foi seguindo as etapas... :)
Então sentou-se na cadeira colocada no centro da sala e... a professora sorria e relembrou algo adormecido: como é bom chorar de alegria... como é bom também receber afecto... ah, como é bom...
A certa altura, no filme, outra indicação: «Agora faça uma pausa - na cadeira ao lado estava um chocolate Kit-Kat - e abra-nos a porta».
A professora parou o filme... correu para a porta e encontrou este grupo de jovens espantosos, com um ramo de flores belíssimo, que gritavam... 'Buon Giorno Principessa!'... (ecos da partilha do filme 'A vida é bela')
E a professora sentiu que estava perante pessoas muito especiais... pessoas que se empenharam em criar um momento mágico... pessoas que não passam pela vida em vão...
«CARPE DIEM»...
Sim, Carpe Diem... "Fui à floresta viver de livre vontade, para sugar o tutano da vida. Aniquilar tudo o que não era vida. Para, quando morrer, não descobrir que não vivi". (Henry David Thoreau)
E a professora está feliz por saber que estes jovens vivem intensamente a sua vida, que escolhem... o seu trilho pessoal.
"Duas estradas divergiam em um bosque e eu segui pela menos usada. Isso fez toda a diferença".(Robert Frost)
O André fez brigadeiros (melhores do que os meus!)... a Sílvia fez uma mousse divina... e foi a 'Festa do Chocolate'...
E foi a FESTA DE SENTIR QUE TENHO A MELHOR PROFISSÃO DO MUNDO!
Obrigada! (A todos os que estiveram presentes... mesmo sendo de outras turmas... e ex-alunos... que participaram nesta festa surpresa!)
Segue-se o vídeo... inicialmente muito emotivo... seguido da já habitual brincadeira... e no fim... imagens captadas durante uma visita de estudo... :)
(Não sei o que fiz de errado, mas o som não aparece no Youtube... lol. Inseri o som Good Vibration... a vibração da alegria partilhada... )
O relógio faz Tic Tac, apercebeste ques está na hora, não adianta fugir mais, não aguentas o que se passa contigo, só tens pensamentos mórbidos e terroríficos, pensas que a vid está a acabar, e de repente ficas diante de um armário com dois compartimentos, Viver ou Morrer. Se escolheres Viver, vês que a tua vida continua na mesma, cheia de desilusões, dor, tragédia, nada vai mudar. Se escolheres Morrer, a única coisa que fica diferente é que deixas de existir, recomeças tudo de novo, com as opções que ficaram por escolher...
Passos saboreados... no caminho que fiz a pé, devagar, até à Junta de Freguesia onde votei. Olhar maravilhado perante a beleza que me rodeava... e a alegria de estar viva... de respirar cores e pormenores, que partilho com os amigos que aqui vêm.
Vejam um pouco do local onde vivo... pelos passos dos meus olhos em voo livre, tão livre...
*
CC
(Para ver as fotos no tamanho original basta clicar sobre elas...)
"Hoje tive vontade de desaparecer… De fugir para outro lugar Diferente do sitio habitual em que vivo Onde tudo fosse como sempre sonhei… Hoje tive vontade de pintar uma tela Onde nela estivesse só meia dúzia de cores Apenas as cores da alegria Sempre, mas sempre mais fortes que as cores da tristeza. Hoje tive vontade de gritar bem alto Para que o som da minha voz Fosse mais audível que o timbre De quem não merece sequer falar. Hoje quis ser diferente do normal, Não por me sentir fora dos sentimentos ideais Mas apenas por me encontrar Revoltado com o sofrimento de quem e do que não merece. Hoje volto a afirmar que o mundo deveria ser perfeito Deveria ser um exemplo do saudável e do correcto Sem o pânico, sem o terror, sem a sensação má Que nos provoca ao assistir à sua destruição… Hoje volto a ver a mais pura "natureza" A ser consumida pelo ódio das chamas…. Assisto de forma odiosa a quem por ela nada sente E por quem não a consegue fazer esquecer a dor de uma brasa percorrendo o seu corpo. Hoje queria ser o dono do mundo, Queria ter o poder de o salvar De todo este terror que abunda E do qual nos faz sentir impotentes para o poder ajudar."
[retirado de um blog]
Peço desculpa a quem escreveu o texto, por estar a usá-lo aqui, mas li e gostei. Está nele descrito tudo o que sinto hoje, mistura de sentimentos, de sensações.
Preciso de soltar o meu "YAWP" e chorar... Chorar.
1º Ter que me levantar cedo, quando só me apetece ficar mais tempo na cama; 2ºTer que tomar o pequeno-almoço quando não me apetece comer nada; 3º Olhar ansiosamente para o portão a ver se já chegou uma "certa pessoa" =P 4º Aturar os profs a discursarem a sua infindável sabedoria para nós estudarmos quando chegarmos a casa, porque pode sair no teste 5º sermos os tótós da praxe. 6º aturar os estúpidos que gozam connosco porque temos os óculos bastante graduados, aparelho nos dentes que nos fazem falar á "sopinha de massa" e borbulhas do tamanho de crateras lunares, que tentamos desesperadamente disfarçar com o remédio da praxe da farmácia mais próxima, mas sem resultado. 7º Vermos os rapazes de quem mais amamos a serem "assediados" por miudas que não interessam nem ao Menino Jesus, com vontade de lhes dar um valente par de estalos, 8º miudas que têm mais corpo que nós, que nos lixam a moral toda; 9º Olás de ocasião, ignorâncias por vergonha, ou porque detestam essa pessoa, olás de amigos mais próximos, olás de gozo, etc.; 10º Chegar a casa com vontade de dormir e não estudar, mas sei perfeitamente que tem que ser; 11º Dizer bom dia e boa tarde aos nossos vizinhos, quando eles não nos passam cartão nenhum,mas tem que ser porque desde pequenos que os nossos pais nos ensinam a ser bem-educados e temos que fazer isso; 12º Ir pá cama cedo, quando só me apetece deitar tarde e falar com os meus amigos no msn.
Aqui está o que é para mim, um dia de escola. Agora, o que é um dia de escola para vocês?
Possivelmente, a maior marca que o destino ficou na minha vida. Num minuto, pensava na minha vida de uma maneira, até que uma acção inverteu-a, deixei o tempo correr, e nasceu a maior felicidade da minha vida. Hoje, enquanto escrevia a data nos sumários, pensava sempre como teria sido a minha vida, se aquele segundo não tivesse existido. Se conheceria os sentimentos que hoje conheço, se teria sido tão feliz como fui. O fresco da noite é o mesmo, o local é o mesmo, mas as pessoas não estão cá, o sentimento foi embora, o momento não aconteceu, ficou a grande amizade. Ao menos a tua eu tenho.
Hoje, queria escrever. Há três anos, precisamente, que a minha mudou, deu a maior das reviravoltas, mas eu não consigo escrever, não como eu queria que me saísse. Hoje seria um dia para estar triste, para bater com a cabeça nas paredes, para odiar o mundo, mas não consigo. Ou é mais uma fase alta da minha vida, ou então isto é o significado de ser feliz e seguir em frente.
Preciso desesperadamente de uma definição, de um clarão de luz, de uma simples iluminação. Abro o dicionário; encontrei uma palavra: objectivo, ele diz-me que é relativo ao objecto, não é esta a definição que procurava, não quero objectos, eventualmente não suportarei mais uma mostra desta sociedade consumista em que um objecto vale mais que um momento. É também exterior à consciência, também não, pretendo estar de perfeita consciência de todo o simples gesto que possa desenvolver. Assente em observação imparcial – neste caso pretendo ser completamente parcial. Finalidade – será este apenas o inicio, não quero definir já uma finalidade; esta palavra deriva muito de final, demais! E por ultimo: propósito, não que seja de facto o mais o mais propositado. Não gosto de definições e elas não se identificam comigo. Vou fazer a minha própria definição, juntando, não palavras, virgulas, espaços e pontos finais, mas sim algo que nos meus dias cheios de momentos irreverentes e absolutamente únicos, ainda não encontrei e numa ânsia desmedida procuro Premente, aflitivo Talvez procure algo platónico até Quando encontrar saberei
Detesto a maioria. Por maioria, entendo o conjunto das pessoas que tem todas a mesma mentalidade, a mesma forma de ser, as mesmas reacções face a situações idênticas. Por maioria, entendo o conjunto de pessoas que se sente, pelos motivos já referidos, ignorante e estupidamente seguro, porque, como é constituído por milhões de pessoas, corre um risco mínimo de ser rejeitado. Mas, no fundo, estas pessoas, com o tempo, acabam por apodrecer...
Não foi devido à maioria que o mundo evoluiu. Foi graças à minoria. Corajosa, frontal, decidida, liberta de preconceitos, enfim, com o poder de mudar. Enfim, diferente... A minoria, infelizmente, é discriminada, seja por motivos de mentalidade, seja por motivos de orientação sexual, seja por motivos comportamentais! E como reage a maioria quando se depara com a minoria? Despreza-a, exclui-a, e olha-a com desdém, dizendo: "És estranha!". A minoria responde simplesmente: "Tu também..." Afinal, como é que ficamos? Se ambas as "facções" são estranhas... Bem, por mim, acho que é a maioria a estranha. Na minha perspectiva, é ESTRANHO ser igual a 6 biliões de pessoas. É estranho ver pessoas a sentirem-se obrigadas a ser o que a maioria quer que elas sejam, a comportarem-se segundo a vontade da maioria, a reagirem do modo como a maioria quer. Parece que estão todas programadas. FAZ-ME MUITA IMPRESSÃO! A minoria, repito, é a grande obreira da (r)evolução. Porque é ela que se aventura. Porque é ela que tem a mente livre de preconceitos. Porque é ela que é livre. Porque é ela que tem coragem de mudar. Porque é ela que é rejeitada, mas no fim, idolatrada....
Dedico este texto àqueles que fazem parte da minoria... que, no conjunto das pessoas que escrevem neste blogue, não são muitas... Dedico-o também àquele/a(s) que tenta(m) fazer as pessoas rir, mas que, por isso mesmo, são postas de lado.
Como é que conseguimos ter uma grande auto-estima? É simples: fazendo aquilo de que não gostamos e, com esforço, conseguir fazê-lo com grande sucesso. Por outras palavras: ultrapassar as dificuldades, aquilo a que nos recusávamos por ser impensável a sua concretização...
Há amores assim Que nunca têm início Muito menos têm fim Na esquina de uma rua Ou num banco de jardim Quando menos esperamos Há amores assim
Não demores tanto assim Enquanto espero o céu azul Cai a chuva sobre mim Não me importo com mais nada Se és direito ou o avesso Se tu fores o meu final Eu serei o teu começo
Não vou ganhar Nem perder Nem me lamentar Estou pronta a saltar De cabeça contra o mar
Je t'aime je t'adore Um amor nunca se escolhe Mas sei que vais reparar em mim Yo te quiero tanto E converso com o meu santo Eu rezo e até peço em latim
Há amores assim Que nunca têm início Muito menos têm fim Na esquina de uma rua Ou num banco de jardim Quando menos esperamos Há amores assim
Não vou medir Nem julgar Eu quero arriscar Tenho encontro marcado Sem tempo nem lugar
Je t'aime je t'adore Um amor nunca se escolhe Mas sei que vais reparar em mim Yo te quiero tanto E converso com o meu santo Eu rezo e até peço em latim
Je t'aime je t'adore Um amor nunca se escolhe Mas sei que vais reparar em mim Yo te quiero tanto E converso com o meu santo Eu rezo e até peço em latim
Não demores tanto assim Enquanto espero o céu azul Cai a chuva sobre mim Não me importo com mais nada Se és direito ou o avesso Se tu fores o meu final Eu serei o teu começo
Quando te encontrar sei que tudo se iluminará Reconhecerei em ti meu amor, a minha eternidade É que na verdade a saudade já me invade Mesmo antes de te alcançar É a sede que me mata Ao sentir o rio abraçar o mar
Je t'aime je t'adore Um amor nunca se escolhe Mas sei que vais reparar em mim Yo te quiero tanto E converso com o meu santo Eu rezo e até peço em latim
Sem lágrima caída Sou dona da minha vida Sem nada mais nada De bem com a vida
Sem dúvida um dos locais mais bonitos de Portugal. Vale sempre a pena visitar... Temos tantas coisas bonitas no nosso país e, por vezes, não lhes prestamos a devida atenção... Adorei estar aqui. Adorei poder conhecer. Adorei tudo. Vale a pena visitar.
Arouca
(Algumas fotografias estão desfocadas porque ía em andamento =/ Mas estão lindas!)
"O que mais te surpreende na Humanidade?" * E ele respondeu: * "Os Homens... porque perdem a saúde para juntar dinheiro, depois perdem dinheiro para recuperar a saúde. E por pensarem ansiosamente no futuro, esquecem-se do presente de tal forma e acabam por não viver nem o presente nem o futuro. E vivem como se nunca fossem morrer... e morrem como se nunca tivessem vivido." . OG lock
Assim como partiste, também o Sol parte, todos os dias, mal a noite começa a chegar, deixando no mar um rasto da sua existência. O meu corpo está traçado de riscos e rabiscos, que são o teu rasto, o que deixaste em mim, feito com uma faca afiada, num dia que pensei ser como todos os outros. As feridas teimam em não sarar, e a tua existência é sal nelas esfregado.
Ainda que não acredite, vive em mim a esperança inata de que um dia também tu voltes de manhã, como o Sol faz todos os dias. Todos os mundos precisam de algo que os ilumine.
12ºA, 12ºD, 12ºE, 12ºG e a professora Conceição Castro(ano lectivo 2009/2010)
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11ºA, 11ºE, 11ºF, 11ºH... e a prof.ª Conceição Castro (ano lectivo 2008/2009)
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(Imagem do blogue: arte de Luís Lanção, aluno do 12ºF , no ano lectivo 2007/2008)