(Para aumentar as fotos basta clicar sobre elas...)
Descer a rua... e respirar o ar azul... desta cidade que tanto amo...
E tu, Fernando Pessoa, sentado a escrever Lisboa... a bebê-la nas palavras... na dor de quem pensa...
Nem todas as sedas do Oriente... nem todos os veludos e brocados reais... se assemelham à beleza das flores.
E a cidade, sempre menina, sempre tão bela...