Só de flecha cravada no peito sabia expressar as mais intensas sensações!
Sou como ele sim …a minha inspiração alimenta-se do sofrimento que me consome. Mas agora …nada de mau se apodera da alma e a mão já não sabe escrever o que o coração lhe pede!
Os meus olhos não mais deitam rastos do veneno que, subtilmente, me matava aos poucos.
Nada de tenebroso se apodera do meu corpo. Nada me preenche o pensamento, de forma a querer fugir do que sinto.
Sou livre. Nada detém a posse do meu “eu”. Senão eu!
Guid@