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Tento deitar tudo para fora, mas não consigo, sinto-me fraca e frágil…
Uma boneca de porcelana que está á beira da prateleira, é como eu me sinto à beira do percipício, prestes a cair, sem asas para voar, sem alguém que me segure, sem alguém para me amparar.
Preciso que me compreendam, que me conheçam melhor, porque assim, sinto-me sozinha, sem ajuda, sem um ombro amigo em quem chorar.
Julgo-me forte, mas sinto-me fraca, esforço-me para as lágrimas não derramar, para o meu coração, não mais apertar, sinto-me com falta d’ar… não consigo respirar, esta energia sufoca-me, faz de tudo para explodir…
Odeio como me sinto, mas não aguento, farta de viver no canto do meu quarto, ao escuro a pensar, se a minha vida fosse melhor.
Já tentei várias coisas mas não consigo… ela não sai! “colou-se” a mim, como se cola um objecto partido, para que não volte a partir.
Tento ver-me livre desta pressão, que me atormenta todos os dias…
Uma boneca de porcelana que está á beira da prateleira, é como eu me sinto à beira do percipício, prestes a cair, sem asas para voar, sem alguém que me segure, sem alguém para me amparar.
Preciso que me compreendam, que me conheçam melhor, porque assim, sinto-me sozinha, sem ajuda, sem um ombro amigo em quem chorar.
Julgo-me forte, mas sinto-me fraca, esforço-me para as lágrimas não derramar, para o meu coração, não mais apertar, sinto-me com falta d’ar… não consigo respirar, esta energia sufoca-me, faz de tudo para explodir…
Odeio como me sinto, mas não aguento, farta de viver no canto do meu quarto, ao escuro a pensar, se a minha vida fosse melhor.
Já tentei várias coisas mas não consigo… ela não sai! “colou-se” a mim, como se cola um objecto partido, para que não volte a partir.
Tento ver-me livre desta pressão, que me atormenta todos os dias…
Dias sem fim,
Dias de tormento,
É o que sinto em mim,
Neste preciso momento.
Dias de tormento,
É o que sinto em mim,
Neste preciso momento.
Bz.*