( Um texto que escrevi, pela parvoice de estar aborrecida... só lê quem quiser, ninguém é obrigado a tal, não é um texto triste, nem a falar de dor nem de mágoa, nada disso. Hoje decidi meter um texto parvo, por isso, prefiro que não comentem parvoices a dizer "que tristeza de texto" se faz favor )
P.S.: eu queria mudar a cor desta mini apresentação, mas não sei porque, o blog ficou sem essa opção, e quando a tinha deixei de conseguir mudar... por que será?
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P.S.: eu queria mudar a cor desta mini apresentação, mas não sei porque, o blog ficou sem essa opção, e quando a tinha deixei de conseguir mudar... por que será?
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Imaginação, para onde foste?
Imaginação, para onde foste? Acho que perdi o teu rasto, talvez perdeste-te no cruzamento da alegria e da tristeza não? Aposto que foste pelo meio dos “arbustos” e deste com a vila do aborrecimento. Sim acho que sim, visto que o que estou a escrever é bastante aborrecido, nem sei porque que estou a escrever isto…
Sabes imaginação, começo a pensar que tu abandonaste-me, acho que… Espera! Tu fugiste de mim, não foi? Quero a verdade, não te dei o devido uso certo? Só te usei para coisas tristes, e as boas fizeram “Puff, e fez-se chocapic”, não me admirava nada que isso tivesse acontecido, agora devo ter pedacinhos de imaginação espalhada pela minha preciosa cabeça não é? Acho que o “I” veio parar ao nariz, talvez para fazer companhia aos I’s do “Atchiiim”, que tristeza, não tinhas imaginação nenhuma não é? Tinhas que ir juntar-te com os outros I’s, ao menos ias para o olho, era engraçado de ser ver ao espelho. Será que te voltarei a ter junto a mim? Ao menos dentro do meu cérebro que é onde fazes mais falta, não precisas de andar ai a laurear a pevide como os pavões que exibem a sua linda penugem naquele parque em Lisboa que agora não me lembro do nome. Ou será que foste para dentro de um Kuala? Parece que foste para a Austrália e não me avisaste, ao menos dormes o dia todo, certo? Bem ao menos não foste parar dentro de um caixão fechado, eu simplesmente não tinha coragem de abrir o caixão de uma pessoa a decompor-se para te tirar de lá, deixava-te lá a morrer sufocada, ah! Espera, tu não morres, “my bad”. Bem, quando decidires voltar, aconselho-te a entrares pelo ouvido, os olhos podem estar fechados, sabes como é, a loja só volta a abrir as 7h da manhã menos às terças, quintas, aos fins-de-semana, e claro aos feriados, e não te aconselho a entrares pelo nariz, só se fores um belo perfume que seja bom para ser inalado, e pela boca só se fores um bom chocolate. Já te dei muitas pistas a dizer que preciso de ti por isso, tens até dia 12 de Dezembro de 2009 para voltares se faz favor, considera isto como um aviso, e não uma ameaça (a ameaça vai quando as baratas (Que nojo!) forem libertadas).
Imaginação, para onde foste? Acho que perdi o teu rasto, talvez perdeste-te no cruzamento da alegria e da tristeza não? Aposto que foste pelo meio dos “arbustos” e deste com a vila do aborrecimento. Sim acho que sim, visto que o que estou a escrever é bastante aborrecido, nem sei porque que estou a escrever isto…
Sabes imaginação, começo a pensar que tu abandonaste-me, acho que… Espera! Tu fugiste de mim, não foi? Quero a verdade, não te dei o devido uso certo? Só te usei para coisas tristes, e as boas fizeram “Puff, e fez-se chocapic”, não me admirava nada que isso tivesse acontecido, agora devo ter pedacinhos de imaginação espalhada pela minha preciosa cabeça não é? Acho que o “I” veio parar ao nariz, talvez para fazer companhia aos I’s do “Atchiiim”, que tristeza, não tinhas imaginação nenhuma não é? Tinhas que ir juntar-te com os outros I’s, ao menos ias para o olho, era engraçado de ser ver ao espelho. Será que te voltarei a ter junto a mim? Ao menos dentro do meu cérebro que é onde fazes mais falta, não precisas de andar ai a laurear a pevide como os pavões que exibem a sua linda penugem naquele parque em Lisboa que agora não me lembro do nome. Ou será que foste para dentro de um Kuala? Parece que foste para a Austrália e não me avisaste, ao menos dormes o dia todo, certo? Bem ao menos não foste parar dentro de um caixão fechado, eu simplesmente não tinha coragem de abrir o caixão de uma pessoa a decompor-se para te tirar de lá, deixava-te lá a morrer sufocada, ah! Espera, tu não morres, “my bad”. Bem, quando decidires voltar, aconselho-te a entrares pelo ouvido, os olhos podem estar fechados, sabes como é, a loja só volta a abrir as 7h da manhã menos às terças, quintas, aos fins-de-semana, e claro aos feriados, e não te aconselho a entrares pelo nariz, só se fores um belo perfume que seja bom para ser inalado, e pela boca só se fores um bom chocolate. Já te dei muitas pistas a dizer que preciso de ti por isso, tens até dia 12 de Dezembro de 2009 para voltares se faz favor, considera isto como um aviso, e não uma ameaça (a ameaça vai quando as baratas (Que nojo!) forem libertadas).
Fico muito agradecida por me teres deixado, e até breve.
Ass: Bz.*
