domingo, 1 de março de 2009

Verdades, sem medos!


Era fraca, não sabia libertar-me de ti, não sabia o que era o meu dia-a-dia sem a tua presença... Foram tantas as mágoas que o teu olhar já não me fascinava, já não gostava do teu toque, já não querias os teus beijos... Porque é que depois de tanto desprezo, frieza e indiferença querias dar-me o carinho que falhas-te tanto tempo? Vias-me chorar e não fazias nada. Agora, eu, livre e solta de todos os pesos que causavas em mim, começo a voar... mas sem ti. Tu, sozinho e triste, vives na tua escuridão e só provas que eu não sou mulher para ti. Sim, hoje consigo dizer-te sem qualquer tipo de medo: TU não prestas e EU sou demais para ti, querido!

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