Eu ainda consigo sentir o teu perfume entranhado na minha pele. Era com o cheiro dos teus abraços que ficava no resto do tempo que não estava contigo.
Ainda consigo sentir o toque da tua mão na minha. Adorava quando sentia que de mãos unidas éramos UM...
Ainda consigo sentir o toque da tua mão na minha. Adorava quando sentia que de mãos unidas éramos UM...
Ainda sei de cor as tuas frases.
Ainda consigo ouvir a tua voz a dizer que sou linda!
Ainda tremo, como se não possuisse controlo sobre o meu corpo, quando o meu olhar te alcança…
Ainda fico à espera que apareças na rua, só para te poder dizer um simples e insignificante “Olah”
Ainda consigo ouvir a tua voz a dizer que sou linda!
Ainda tremo, como se não possuisse controlo sobre o meu corpo, quando o meu olhar te alcança…
Ainda fico à espera que apareças na rua, só para te poder dizer um simples e insignificante “Olah”
Ainda me lembro do teu sorriso...
Ainda me custa ouvir os nomes que tu, e só tu, me chamavas.
Ainda tenho a esperança que te lembres de mim ao mesmo tempo que a minha memória procura a tua imagem.
Mas… o que é que faço quando percebo que nunca mais irás ser meu?
Eu sei que o que vivemos faz parte do passado…um passado que não faz questão de se tornar novamente num presente e muito menos num futuro.
Ainda tenho a esperança que te lembres de mim ao mesmo tempo que a minha memória procura a tua imagem.
Mas… o que é que faço quando percebo que nunca mais irás ser meu?
Eu sei que o que vivemos faz parte do passado…um passado que não faz questão de se tornar novamente num presente e muito menos num futuro.
Foste meu e existiram momentos que nunca sairão da minha mente, porque foram vividos contigo e agradeço-te por isso.
Adorei o tempo que passámos juntos e não me arrependo de cada minuto passado a teu lado e se, por alguma enventualidade, pudesse recuar no tempo, viveria cada momento nosso novamente, porque contigo...contigo senti-me "a tua menina".
Consigo sentir que estás comigo…
Imagino-te em qualquer lado que vá e por momentos penso que, de facto, caminhas a meu lado.
Mas porque é que não me disseste o que sentias?
Fingias que estava tudo bem para não teres que falar no assunto...um assunto que me mencionaste vezes sem conta, quando não tinha qualquer razão para existir. Evitavas-me para não enfrentares o que sabias que nos ía magoar.
Não lutaste pelo que ambicionavas…não te esforçaste para manteres o que nos unia e eu contrariamente a ti, remava contra uma maré, cada vez mais forte, que me derrubava e me arrancava as forças para continuar. E fiz isso tudo como?...Sozinha!
Porque é que me abandonaste no momento em que mais precisávamos de estar juntos?
Deixaste que a indiferença do assunto tomasse conta das tuas decisões, em vez de seres tu a tomar conta das tuas atitudes.
Esqueceste tudo o que vivemos, tudo o que me disseste e tudo o que me prometeste. Fizeste promessas que me fizeram, de novo, acreditar que algo era possível. Mudaste, com as tuas palavras, uma ideia que eu tinha bem presente em mim...ideia essa que ao conhecer-te e ao ouvir o que tinhas para me dizer, se transformava no seu próprio antónimo.
Encantaste-me com o teu brilho…e fizeste-me sentir segura num momento em que a fragilidade era a minha maior característica.
Sabias que estávamos próximos do fim e não fizeste NADA…
Conformaste-te com a ideia sem pensares que tudo podia ser diferente, se juntos lutássemos por: NÓS!
Eu pedi-te: Fica comigo!
Tu não quiseste ouvir…
Porquê é que me fizeste isto?
PORQUÊ…?
Mas…
Porque é que não falaste comigo?
Porque é que desististe de nós?
Porque é que fizeste promessas que sabias que não ias cumprir?
Perguntas, perguntas…
Perguntas que TU nunca me irás responder...e sabes porquê?
Consigo sentir que estás comigo…
Imagino-te em qualquer lado que vá e por momentos penso que, de facto, caminhas a meu lado.
Mas porque é que não me disseste o que sentias?
Fingias que estava tudo bem para não teres que falar no assunto...um assunto que me mencionaste vezes sem conta, quando não tinha qualquer razão para existir. Evitavas-me para não enfrentares o que sabias que nos ía magoar.
Não lutaste pelo que ambicionavas…não te esforçaste para manteres o que nos unia e eu contrariamente a ti, remava contra uma maré, cada vez mais forte, que me derrubava e me arrancava as forças para continuar. E fiz isso tudo como?...Sozinha!
Porque é que me abandonaste no momento em que mais precisávamos de estar juntos?
Deixaste que a indiferença do assunto tomasse conta das tuas decisões, em vez de seres tu a tomar conta das tuas atitudes.
Esqueceste tudo o que vivemos, tudo o que me disseste e tudo o que me prometeste. Fizeste promessas que me fizeram, de novo, acreditar que algo era possível. Mudaste, com as tuas palavras, uma ideia que eu tinha bem presente em mim...ideia essa que ao conhecer-te e ao ouvir o que tinhas para me dizer, se transformava no seu próprio antónimo.
Encantaste-me com o teu brilho…e fizeste-me sentir segura num momento em que a fragilidade era a minha maior característica.
Sabias que estávamos próximos do fim e não fizeste NADA…
Conformaste-te com a ideia sem pensares que tudo podia ser diferente, se juntos lutássemos por: NÓS!
Eu pedi-te: Fica comigo!
Tu não quiseste ouvir…
Porquê é que me fizeste isto?
PORQUÊ…?
Mas…
Porque é que não falaste comigo?
Porque é que desististe de nós?
Porque é que fizeste promessas que sabias que não ias cumprir?
Perguntas, perguntas…
Perguntas que TU nunca me irás responder...e sabes porquê?
Porque... já não estás comigo! =’(
Guid@
