sexta-feira, 10 de abril de 2009

poof

Bom, meu amor, se alguma vez te perguntares se ainda gostava que as coisas tivessem resultado, a minha resposta seria sim. Se te perguntares se ainda penso em ti, a resposta seria sim. Se te perguntares se às vezes ainda me fazes falta, a resposta também seria sim. Mas, caramba, apenas dou por mim a pensar em ti quando estou sozinha, abandonada aos meus pensamentos, e como esses momentos não são muito abundantes, afirmo com toda a certeza que esta separação foi o melhor que me aconteceu nos últimos tempos!

Neste momento, tu assemelhas-te a um (ridículo) talismã da má sorte porque, desde o momento em que me desprendi de ti, apenas atraio coisas boas e positivas, que me fazem sentir a pessoa mais feliz do mundo, capacidade que tu, gradualmente, perdeste.

Parece que tudo se está a recompor, e o puzzle apresenta resultados visíveis, agora que apenas contém as peças essenciais. Tudo o que larguei por ti, por nós, estou a recuperar agora. O destino existe, OH SE EXISTE, e está-me a recompensar pelo pesadelo que passei. As cartas jogadas são as perfeitas, e os dados não param de sair em double, por isso não perco nenhuma jogada possível. Acabaram-se os passinhos maricas de bebé, agora os passos são de gigante.

Ou uma maneira de dizer, num post repetido, chato e subjectivo, que estou felicíssima como nunca estive, motivada, com os meus objectivos bem marcados, e sinto que cresco a cada dia que passa, ao enfrentar os obstáculos!


ritzm